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A WEG segue com boas perspectivas para o restante do ano e segue com uma boa carteira de pedidos para equipamentos de ciclo longo tanto na área industrial e GTD. Segundo o diretor administrativo financeiro, André Rodrgiues, eles estão atentos ao cenário macroeconómico global e aos possíveis riscos e volatilidade em suas operações. “Mas ainda assim mantemos nossa expectativa de crescimento sustentável e demanda positiva na maioria de nossos negócios, especialmente dos projetos de ciclo longo”, disse.

Ele afirmou durante teleconferência com investidores que projetos de transmissão e distribuição devem contribuir para o crescimento da companhia no Brasil e no exterior. “Continuamos com uma dinâmica operacional positiva com acomodação dos custos das principais matérias-primas, movimento favorável que deve continuar suportando a boa rentabilidade ao longo do ano”, ressaltou.

Rodrigues também destacou o início da parceria com Alupar e 2W Ecobank para autoprodução de energia eólica. “Além de garantir o fornecimento de energia para a WEG também contribuiu para o atingimento das metas de descarbonização assumidas no ano passado. Os dois contratos representam cerca de 90% do consumo de energia no Brasil e em conjunto com outros projetos em execução na Índia e na China somam 75% do nosso consumo de energia global em 2022 proveniente de fontes renováveis”, disse.

A companhia também anunciou recentemente investimentos para ampliação da capacidade produtiva da unidade fabril de Manaus, um projeto de R$ 48 milhões que será realizado nos próximos três anos e possibilitará a produção de uma nova linha de motores elétricos para condicionadores de ar.

Com relação ao leilão de transmissão realizado no final de junho, a companhia não tem nenhum pré-contrato com os ganhadores, mas pelo o que eles apuraram a grande maioria dos lotes ali negociados não tem pré-contratos assinados. Segundo Rodrigues, a partir desse momento eles vão conseguir ter uma aproximação com os ganhadores e para começar a conversa comercial. Ele ainda destacou que tem um bom relacionamento com alguns dos principais ganhadores. E a WEG acredita que os leilões programados junto com esse que já foi realizado será uma oportunidade como receita para WEG.

Já a venda de linha branca, a WEG acredita que será uma boa oportunidade de receita e já observam algum crescimento. “Já vemos uma evolução de receita especialmente aqui no Brasil. O ano passado foi bem difícil para essa área de negócio aqui no Brasil, mas ele está mostrando algum crescimento, porém não dá para dizer que é por conta de algum programa mais recente divulgado pelo Governo. Mas, acho que se isso de fato se materializar, pode ser uma oportunidade adicional e esse mercado continuar se desenvolvendo”, disse.

Quando questionado sobre o recall de equipamento realizado no exterior, Rodrigues alertou que o gerador é muito complexo e todo o seu processo de instalação também. “Os problemas são pontuais nessas máquinas e pode ocorrer e nós não temos o conhecimento de problemas em série nas nossas máquinas”, ressaltou.